Um dos meus defeitos mais famosos é a preguiça em desenhar. Pegar a caneta, achar o papel mais adequado, a luz mais propícia; tudo isso me transmite a preguiça divina, contestada pelos pecados capitais, mas mais prazeroza que qualquer outra preguiça (principalmente enquanto se assiste uma aula e o rabisco vai na borda do caderno). Para quem insiste que Arte e política, e estética e funcionalidade não podem andar juntas, seguem alguns rabiscos mais antigos (dezembro de 2005, com técnicas de aquarela e guache não diluido) e um pouquinho da História que não se pode apagar.
Fabiano, 24/7/08.
Um comentário:
hahahahaha
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